Os planos dos municípios canários de desenvolvimento

Grau de adaptação dos Planos Municipais gerais da legislação territorial, no final de 2010.
Em vermelho, municípios adaptado às Diretrizes; laranja, adaptado municípios Lei Território; cinza, outros municípios.
Legislação territorial atribui arquipélago Gerais planos de ordenamento, funcionar organizar e regulamentar os processos de transformação e uso da terra. Na última década, ulterior publicação de inúmeras leis e regulamentos que foram adicionados complexidade, maior ambigüidade e requisitos administrativos nos mergulhou em uma paralisia que requer atenção imediata e ação por parte das autoridades públicas que nos representam.

Aqui nós fornecemos algumas idéias para resolver esta situação.
Em 2010 ter completado 10 anos após a publicação oficial das Ilhas Canárias Território Act. Pode-se descrevê-lo como uma lei de uma correcção formal, esclarece a gestão das terras e seu uso nas Canárias. Use para este efeito, uma metodologia baseada em zoneamento, que apoia e desenvolve-se na elaboração de uma série de documentos sobre os planos de espaço-territoriais e urbanas que especificam o âmbito de mosaico territorial- eo estabelecimento final das condições de utilização e de desenvolvimento aplicável a cada parcela de terra.

Esta lei estabelece a obrigação de fazer qualquer adaptação do planejamento municipal Canary em suas disposições transitórias estabelecendo um período máximo que foi cumprida em 2007. Foi um tempo razoável, considerando a prática anterior no desenvolvimento técnico do planejamento feito nas Canárias, cujo processo normalmente utilizado para durar vários anos.
Algo semelhante poderia propor orientações Lei 2003, também estabelecer um requisito para a adaptação com o planejamento geral dos municípios, agregando maior rigor em sua primeira disposição transitória. Neste transitória impediu a continuação de todos os processos de aprovação e distúrbios de planejamento do desenvolvimento ocorrido até à entrada em vigor do novo Geral planos personalizados para atender às suas determinações. As Diretrizes para o Planejamento Gerais e Ilhas Turismo propor uma extensa lista de condições normativas para a gestão da terra, Eu teria uma diversidade de perspectivas e exigências. Seu 143 Diretrizes para o Planejamento Geral, com a sua 34 Orientações em turismo são conjunto imenso e prolífico de obrigações a cumprir o planejamento, cuja definição imprecisa extrema e ambigüidade torná-lo de difícil interpretação e documentos mais formais de conformidade envolvidos gestão da terra.
Também deve ser notado que a Lei de Terras permitiu uma adaptação limitada de programação anterior da sua entrada em vigor, consistindo em superfícies gerais piso de reclassificação com ajustes ligeira Township, incapaz de incluir novo piso e urbano ou urbanizável, exceto algumas variações, sempre pequena entidade. É o que alguns chamaram de adaptações básicas que seria uma mera transcrição de planejamento pré 1999, nos termos do disposto legamente, posteriormente.
No conjunto dos municípios e oitenta e oito das Ilhas Canárias e na perspectiva de dez anos de implementação das leis de terras de nossa autonomia, o estado atual dos planos de ordenamento geral reflete a incapacidade de nossos dirigentes políticos e administrativos para cumprir os compromissos no planejamento de adaptação à nova lei instituída por nosso Parlamento, em.
Hoje, apenas um terço dos municípios do arquipélago têm sido obrigados a adaptação e uma década atrás. E só 8 Planos de ordenamento Gerais Municipais têm se adaptado com sucesso para a Lei de Diretrizes 2003; pouco 10%. Isto contrasta clamorosa a ser refletida no diferencial de status entre as várias ilhas. Enquanto Iron Island adaptou todos os seus municípios, pelo menos Território Lei, Fuerteventura Island não ter feito em qualquer um dos seus municípios. As ilhas de Gran Canaria e Tenerife ter conseguido um 35% como todo o arquipélago, que só conseguiu concluir a tarefa em um terço do total, nomeadamente 32 municípios.
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Participación ciudadana. A situação poderia ser descrita como paralisia gestão insustentável da terra, porque sem alcançar esta adaptação planejamento municipal obrigatório não é possível a instalação de novas atividades produtivas, ou áreas destinadas a aumentar os usos turísticos e residenciais.
A situação se agrava quando se considera o papel negativo que os documentos legais foram introduzidos a partir de 2003 até hoje. Em particular Procedimentos de Regulação 2006 e interpretação regional da legislação promulgada avaliação ambiental estadual naquele ano.
Dada a crise generalizada que é sofrido e considerando que esta é uma situação extremamente grave, que tem sua origem no quadro legislativo existente parece necessário exigir a tomar medidas decisivas politicamente propício para a liberalização efectiva na gestão da terra na região. Assim, for considerado necessário para solicitar uma ação política imediata que iria conseguir a eliminação das restrições legais injustificadas, que estão causando uma agilidade indesejável na tomada de decisões coletivas sobre os processos de transformação de terras.
Propôs a este respeito o seguinte:
1.- Suspender as disposições transitórias que exigem obrigatória adaptação plano geral das disposições das Leis do Território e Orientações. O condicionamento de adaptação imperativo de planejamento na prática impede a possibilidade de trabalhar com revisões parciais ou mudanças sem ter que fazer novos planejamentos municipais obrigatórios. Ele afirmou que, na prática e nas condições legais e administrativas vigentes atuais é um processo muito difícil.
2.- Revisão em pormenor o âmbito das disposições estabelecidas por essas leis para corrigir a falta de especificidade de suas demandas, reduzindo a natureza ampla e complexa das suas chamadas governa directivas directamente aplicáveis ​​e nem sempre interpretar chegar de forma clara e inequívoca. No caso da Lei de Diretrizes é claramente evidente com centenas de disposições complicadas e ambíguas que são obrigatórios para o planejamento sem saber claramente o que eles têm de cumprir.
3.- Revogar, pelo menos, vários artigos do Regulamento de Procedimentos que estão impactando negativamente no processo de revisão dos planejamentos municipais. Exemplificar o acima, Artigo 2 que estabelece prazos completamente irrealistas, de 1 ano para os planos gerais e 6 meses para o planejamento do desenvolvimento. E a organização também posou para o processo de avaliação ambiental em seu artigo 27 que não claramente determinar quando realizar e que aprova e monitora.
4.- Superando grave confusão existente, gerados por processos obrigatórios de avaliação ambiental, que dependem de documentos internos do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território Regional. Uma questão que está causando mais problemas são chamados de documentos de referência para a elaboração dos Relatórios de Sustentabilidade Ambiental que foram oficialmente publicados no Diário Oficial da região e é baseado em uma disposição revogada, Conteúdo Regulamento instrumentos de planejamento ambiental 1995.
Revisão é proposto questões globais, como as dificuldades econômicas atuais sofreu na região pode continuar a manter esse tipo de espartilhos administrativos não têm um impacto real sobre o bem-estar das pessoas.

3 Comentários aos planos municipais canários urbanas

  • Tomás Dorta

    Este debate tem por anos, mesmo na ETSA de Las Palmas tem falado entre alunos e professores nas disciplinas relacionadas com o aspecto legal da profissão, como leis e diretrizes são contrários uns aos outros ou … excessivamente restritiva. Eu também acho que você precisa de todos os regulamentos existentes ser revistos e simplificados, mas em ordem, começando com o mais amplo regional e terminando nos regulamentos municipais, para que eles sejam abaixo servem para alargar e aprofundar tão especial, conforme estabelecido pelo general sem contradizer.

  • Tomás Dorta

    Uma coisa a acrescentar, e acho que precisamos pensar de todos os grupos envolvidos, são estratégias de renovação urbana abrangentes, pois creio que não há regulamentação específica, exceto quando definido para os PGOs; Inventariar I …iero o caso americano, onde os centros das cidades são regenerados em constante adaptação à nova ordem econômica, social, Trabalho e Cidadania residência necessária eo tempo, Solares abandonados. Participación ciudadana. Uma saudação.

  • La importancia de los linderos “Envejecimiento” Viviendas y ciudades.
    ¡Felicidades, El mundo según China, Discos de Rock, Illustrator, The story!
    Saudações